COREOGRAFIAS;
· Cavalo Piancó. A coreografia tem inspiração na dança folclórica criada na cidade de Amarante interior do Piauí, onde os lavradores ribeirinhos, para espantar os bichos e possíveis ladrões de suas plantações dançavam imitando o pisado de um cavalo manco, a coreografia é simples e marcada por uma pisada forte no chão enquanto todo cantam a musica e acompanha os comandos da letra, o refrão diz: Ora meu cavalo é piancó bonito pra vadiar cavaleiro troca o par. Todos trocam o par e a coreografia continua a coreografia é de Elizabeth Battali.
· Um Se Pode, Diz à lenda que uma moça magra e de rosto comprido andava pelas ruas da cidade assustando os mais desavisados. A “Num se pode” foi muitas vezes vista pelos que voltavam pra casa altas horas da noite; Ela se aproximava da vitima e pedia um cigarro, atendido seu pedido ela se esticava até o porte mais alto pra acender o cigarro no lampião que iluminava as ruas, deixando suas vitimas enlouquecidas gritando desesperadamente. Ela sorridente respondia: Num se pode, Num se pode...A coreografia e de Luis Carlos Vale.
· Miridan, Outra lenda pouco difundida no nosso estado que fala de uma linda índia que foi escolhida pelos Deuses e que por isso não podia conhecer o amor, tem então uma paixão proibida e acaba dando a luz na beira do Rio Parain, por medo de ser castigada ela joga seu filho na água pra Mãe Dágua criar, alguns dizem que até hoje a criança aparece em noite de lua cheia às vezes como criança outras como um velho de barbas ruivas, a coreografia e de Cléa Raquel.
· Quadrilha Xote das Meninas, Uma das manifestações folclórica mais forte em nossa região, as festas juninas foram aqui homenageada por uma quadrilha que busca no tradicional, elementos para criação de uma quadrilha moderna e bem dançante, com participação especial do Forró de Candeeiro mostramos um trabalho rico em cores ritmos e tradição; a coreografia e de Fernando Freitas.
· Cirandeira Com inspiração nas cirandas tradicionais e nas brincadeiras de rodas nossas crianças mostram desenvoltura e sincronia ao manifestarem sua alegria através da musica e da dança que é inspirada nos movimentos dos ventos e nas ondas do mar, dançada pela turma de iniciação, esse trabalho representa também o inicio de um estudo sobre nossa cultura popular a coreografia é de Sidh Ribeiro.
· Pagode Uma dança de origem africana até hoje praticada no Quilombo do Mimbó e na cidade de Amarante interior do Piauí, é focado na conquista e feminilidade e força das mulheres negras, os movimentos são inspirados nos afazeres domestico na força da mulher , na sensualidade, a musica é bem ritmada dando espaço para movimentos precisos e harmônicos. A coreografia é da coreógrafa, Kiara Lima;
· Coco é uma dança de roda acompanhada de cantoria e executada em duplas, fileiras ou círculos durante festas populares do litoral e do sertão nordestino tem influencias africanas e idigenas. Recebe várias nomenclaturas diferentes, como coco-de-roda, coco-de-embolada, coco-de-praia, coco-do-sertão, coco-de-umbigada. Cada grupo recria a dança e a transforma ao gosto da população local, aqui fazemos nossa versão feminina dessa manifestação palpipante, com coreografia de Cyntia Layana;
· Cirandança, Esse trabalho representa o inicio de um estudo sobre nossa cultura popular, já que essa turma é formada por crianças que iniciaram neste ano na Escola de Folclore. A ciranda tem seus movimentos e desenhos inspirados nos movimentos dos ventos e nas ondas do mar, com inspiração nas cirandas tradicionais e nas brincadeiras de rodas nossas crianças mostram desenvoltura e sincronia ao manifestarem sua alegria através da musica e da dança a coreografia é de Cléa Raquel;
· Pisa na Fulô Uma dança de origem africana que acontece meio como um repente aonde os dançadores vão repedindo o refrão e executando movimentos ordenado, uma dança bem ritmada e ágil, tão contagiante que empolga o público e os convida para a roda, a coreografia é de Rejane Abreu.
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